A técnica práctica e muito simples, contar com o Pedro 10 escovadas em
cada parte dos dentes. 10 vezes frontal, 10 vezes, cada lateral por
fora, por dentro. Isso ajuda ao Pedro a saber que não ficará ali para
sempre e a manter o foco de atenção na atividade e não "esquecer" do que
esta fazendo.
Atravessando as barreiras emocionais:
Abaixo, trechos do relatório do trabalho terapeutico de imersão em março de 2011.
Pedro se beneficiou quando o "seguramos" no momento trabalhando seu protesto até que ele foi capaz de tentar algo novo. Por exemplo, Pedro não queria escovar os dentes. Ele protestava assim seu pai se apressava em finalizar a escovação.Desnecessário dizer que esta não é apenas um comportamento mal-adaptativo, mas também que esse tipo de interação é insalubre para o sistema de toda a família. Nós esperamos, estando no momento, até que o Pedro foi capaz de coordenar com nossas expectativas. Coordenar com as nossas expectativas é como Pedro pode reparar suas relações depois de causar tumulto emocional sobre algo como escovar os dentes.Abaixo, trechos do relatório do trabalho terapeutico de imersão em março de 2011.
Limites claros: ambos meninos precisam ter limites claros definidos assim eles podem ter mais segurança no comprimento das regras. Ao não permitir que um acesso de raiva controle a atenção do adulto, ambos os meninos aprenderam que precisavam coordenar com os adultos (fisica e EMOCIONALMENTE). Quanto mais os meninos persistiram para que os adultos coordenassem com a suas angústias o mais desconectados nós adultos, nos tornamos. Quanto mais calmos os meninos ficaram, mais ajuda lhes foi oferecida. Isto não é sempre um limite fácil de estabelecer. Como pais, nós vemos que regular emocionalmente nossas crianças é uma prioridade.
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