Com o projeto de gravarmos idéias de como usar o Connector em casa, resolvi gravar a comparação, da mesma atividade, com e sem o Connector.
Graças a esta ferramenta, que não é uma terapia em si, mas um meio de conseguir mais sucesso nas atividades com a pessoa com autismo.
Para aprender, o primeiro requisito é estar na situação, sem o Connector, as inúmeras vezes que temos que ir buscar o Pedro desprende muito da nossa energia, fica difícil até sorrir.
Com o uso desta ferramenta, conseguimos concentrar nossas energias no relacionamento, que é melhor canalizada para o aprendizado conjunto. O Connector, ainda ajuda ao Pedro no subconsciente a estar ligado a nós e assim, fica mais tranquilo e feliz. Como pode-se observar no vídeo:
Gostei muito, a diferenca e notavel... conectado com certeza.
ReplyDeleteSem duvida alguma e importante resaltar o qto e dificil seguir com qq tentaiva, se temos que buscar a crianca inumeras vezes, sem contar que parte do processo fica perdido e por mais prazeirosa que seja a atividade, acaba sem sentido... Percebo que muitas vezes por mais que eu demonstre os meninos nao percebem o intuito pelo simples fato de nao estar concentrado. Neste caso especifico e inegavel o beneficio da ferramenta. Adorei os beijinhos.
Elaine
Com certeza o conector foi a melhor coisa que foi feita ,no caso do Pedro autista que eu conheço e convivo com certa regularidade,ja tive momentos maravilhos com ele ... graças ao conector...coisa jamais poderia ter sem...
ReplyDeleteQue barbaro! Nossa que diferença incrível o Pedro com e sem conector. Nossa quantas vezes vc precisou trazer o Pedro de volta. kkkkkk. Foi otimo vc ter colocado este video, assim as pessoas conseguem ver que o connector não é difícil de usar como muitos pensam. Parabéns Marie, vc nos ajuda muito com sua dedicação e vontade de trazer o bem estar a toda família com autista. Obrigada! Sua fã Célia Paiva
ReplyDeleteGente se concentrem no Pedro ,pa o Lu esta subindo para pegar bolachas no armario e ninguem viu o homem invisivel .
ReplyDeleteO mais interessante é que ele não quis correr quando estava usando o conector. Não foi o caso de que o conector impediu que ele corresse porque estava "amarrado": ele simplesmente ficou mais focado na atividade. Muito interessante mesmo.
ReplyDelete